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18bdainter 1

 

1. As transformações em curso no Exército, entre as quais se insere a da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira,

atendem à atualização da Concepção Estratégica do Exército, subsidiada por indicações provenientes de Diagnóstico Estratégico e de Cenários Prospectivos.

2. Nessa concepção, distingue-se a de organizar as Forças Armadas sob a égide do trinômio monitoramento/controle, mobilidade e presença, o que tem sido realizado ao longo de toda a fronteira oeste, com a criação de Pelotões Especiais de Fronteira em substituição aos antigos e modestos Destacamentos de Fronteira, e, ainda, com a instalação de uma extensa rede de equipamentos de sensoriamento (Sistema Integrado de Monitoramento de Fronteiras- SISFRON), a modernização dos meios de deslocamento terrestre, fluvial e aéreo e um aprimorado adestramento da tropa da região.

3. Neste contexto, são as seguintes as TRANSFORMAÇÕES da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira:

- Transformação do Comando da 18ª Brigada de Infantaria de Fronteira em Comando do Grupamento de Fronteira, transferido de CORUMBÁ para CAMPO GRANDE, que permitirá uma melhor coordenação de comando e apoio logístico para todas as Organizações Militares sediadas na fronteira e na integração com órgãos e instituições de segurança pública, ambientais e de vigilância sanitária. Importante salientar que a antiga e a nova estrutura executam tarefas de comando e controle, não interferindo na capacidade operacional, ao contrário facilitando suas coordenações estando na capital, onde se encontram os níveis de coordenação dos órgãos citados.

- O 17º Batalhão de Fronteira, com sede em CORUMBÁ, por sua vez, terá sua estrutura majorada para otimizar seu emprego operacional.

- A 2ª Companhia de Fronteira, em PORTO MURTINHO, terá seu efetivo reforçado com um Pelotão Especial de Fronteira, aumentando substancialmente seu poder de combate.

- A 3ª Companhia de Fronteira (FORTE COIMBRA) será transformada em Pelotão Especial de Fronteira, com a substituição dos efetivos administrativos por pessoal operacional, com uma estrutura mais ágil e eficiente, inteiramente voltada para as operações de fronteira.

4. Assim, não haverá diminuição dos efetivos do segmento operacional, que serão aumentados, nem solução de continuidade no cumprimento das missões de vigilância estratégica, repressão aos ilícitos transfronteiriços e de garantia da lei e da ordem, atribuídas às Organizações Militares de Fronteira.

5. Por fim, as alterações a serem implantadas buscam atender o que preconiza a Estratégia Nacional de Defesa no que diz respeito a manter Forças Armadas modernas, integradas, adestradas e balanceadas, com crescente profissionalização, operando de forma conjunta e adequadamente desdobrada no território nacional.

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