Campo Grande (MS) - O Centro de Estudos do Hospital Militar de Área de Campo Grande destacou nesse dia 14 de Abril os 72 ( setenta e dois anos) da Batalha de Montese durante a II Guerra Mundial na qual a atuação de tropas brasileiras foi considerada essencial para retomada da Itália e posterior vitória dos aliados contra as tropas alemãs. Depois de entrar oficialmente na Guerra, graças aos ataques de submarinos alemães a navios brasileiros, o Brasil passou a preparar seus militares para o combate. O adestramento da Força Expedicionária Brasileira (FEB) ocorreu inicialmente na Vila Militar, no Rio de Janeiro, e seguiu com a chegada do 1º Escalão à Itália, em 16 de julho de 1944. De acordo com o general da reserva do Exército, Luiz Eduardo Rocha Paiva, a Vila de Montese foi a parte mais significativa da ação brasileira. "O ataque começou às 9h35, do dia 14 de abril de 1945, feito pelo 11º Regimento de Infantaria de São João Del Rei, e se prolongou até as 15 horas. Para ele, a conquista de Montese é significativa porque rompeu as linhas inimigas “Gótica” e “Gengis Khan”, permitindo que os aliados cercassem 148ª Divisão e aprisionando cerca de 21 mil homens. “A posse de Montese era decisiva para a vitória final", “As Forças Armadas tiveram como ensinamento que devemos manter nossas Forças Armadas fortes, bem preparadas e equipadas, atentas aos avanços tecnológicos do mundo na área de Defesa”, explica o General de Exército Gerson Menandro Garcia de Freitas, quando esteve no Ministério da Defesa e hoje Comandante Militar do Oeste. Após a atuação na II Guerra, com destaque para a violenta Batalha de Montese, o Brasil passou a ter outra visão com relação ao preparo de suas tropas.
Na ocasião o Diretor do hospital , Coronel Sérgio Goya destaca a pessoa do Sr Agostinho Gonçalves da Mota Presidente da Seção Regional Mato Grosso do Sul da Associação Nacional dos Veteranos da Força Expedicionária Brasileira (FEB).
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